Política 2n6v4x
Presidente da Câmara de Rio Largo é acusado de blindar tentativa de golpe e silenciar na sessão ordinária 4f2y3l
Requerimento pela revogação de ato que manchou a imagem do legislativo é ignorado em plenário; oposição denuncia manobra autoritária 5c341h

Na manhã desta quinta-feira (5), a Câmara Municipal de Rio Largo protagonizou mais um capítulo polêmico e preocupante no cenário político. Um requerimento apresentado pelo vereador Carlinhos Reis, com o apoio de outros três parlamentares, solicitando a revogação do Ato nº 001/2025 da presidência da Casa, foi simplesmente ignorado pelo presidente da Câmara, que se recusou a submetê-lo à votação em plenário.
O ato, que ficou conhecido nos bastidores como a “formalização de uma tentativa de golpe”, foi emitido pela própria presidência da Casa no início do ano e gerou uma crise institucional sem precedentes. O requerimento apresentado nesta quinta destaca que o ato foi precipitado, isolado e assinado pelo vereador Rogério Silva, sem respaldo dos demais membros da Mesa Diretora e sem qualquer legitimidade legal ou política.
Durante a sessão, o clima foi de tensão. Parlamentares como a vereadora Nadielle Rufino, Dr. Izaque e Jefferson Alexandre tentaram se pronunciar e reforçar a necessidade de que o requerimento fosse votado imediatamente. Contudo, foram silenciados pela condução da presidência, que se recusou até mesmo a abrir o debate sobre o tema.
A justificativa do presidente da Câmara para a omissão foi de que aguardará uma decisão da Justiça sobre os atos que ele próprio cometeu. Para o autor do requerimento, essa é uma manobra para postergar a correção de uma medida que feriu a idoneidade da Câmara e expôs a falta de imparcialidade de quem deveria zelar pela condução democrática dos trabalhos.
O requerimento lido em plenário cita ainda que tanto o prefeito Carlos quanto o vice-prefeito Peterson Henrique já se manifestaram diversas vezes reafirmando que não renunciaram aos seus cargos e que seguem firmes no exercício de seus mandatos legitimamente conferidos pelo povo nas urnas. Assim, qualquer tentativa de articulação paralela para declarar vacância de cargos, como já sugerido no tal ato da presidência, é considerada ilegal e despropositada.
Com a recusa em pautar o requerimento, o Legislativo riolarguense mergulha ainda mais em um cenário de instabilidade institucional, marcado pelo silenciamento dos pares e descolamento da legalidade.
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